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Economia Circular !
por José Roberto Romero (romero@resimport.com.br, 19 98135 1811, 19 3601 5553)
Diretor na Resimport – www.resimport.com.br
Desde o início do uso das embalagens cartonadas conhecidas como “longa vida” em 1952, a necessidade de destinar de forma adequada esse tipo de embalagem já se mostrou presente e, de várias formas, interessante, uma vez que, em uma única estrutura, se tem 3 tipos de materiais com bom valor agregado: papel cartonado, alumínio e polietileno.
Com o avanço das técnicas de reciclagem, bem como dos equipamentos de processamento, o uso de componentes da estrutura na forma combinada se tornou possível e muito viável. Isso reduz significativamente os custos de reprocessamento e aumenta a disponibilidade de componentes no mercado (estima-se, que no Brasil, sejam produzidas anualmente 200 mil toneladas de embalagens longa vida), gerando mesmo nichos econômicos, como o já bem estabelecido mercado de telhas e chapas de polialumínio (ecológicas).
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25% da composição das embalagens longa vida é constituída por uma mistura de polietileno de baixa densidade (PEBD) e alumínio, na proporção de 4:1. Esse material sai da linha de reprocessamento em 2 formas básicas: pellets ou micronizado. Cada material possui suas vantagens e desvantagens, conforme a forma com que se deseja reaproveitar.
A RESIMPORT disponibiliza pellets de polialumínio em todas as escalas de fornecimento, permitindo o acesso a esse insumo de forma rápida e sem burocracias, além de oferecer toda a orientação técnica sobre usos e aplicações.
Estamos à disposição para maiores esclarecimentos !